Páginas

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Isso é música!

domingo, 23 de outubro de 2011

Momentos da guerra civil - Líbia

Rebeldes (revolucionários) X Forças da ditadura

rebeldes durante a guerra.

Momentos de tensão parte 1...




Continuação...


Guerreiros dando a vida pela liberdade de seu povo.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Antiga Socal sendo demolida

Se vai a atiguidade para a chegada da novidade, é o que esperamos neste momento histórico, onde foi demolido um prédio que faz parte da vida de todos os cidadãos Queimadenses, ali muitos trabalharam, muitos como Eu, viveram uma infância divertida, soltando pipa, jogando futebol nos campinhos que tinham no imenso terreno da Socal. Hoje trarão novidades futuras, para o divertimento atual e para o trabalho. Esperamos que isso aconteça, tudo que for feito para o bem da cidade será bem vindo.

Momento da Demolição da Socal.

domingo, 17 de julho de 2011

Chuva em Queimadas mais uma vez tira sono de moradores



Chuva em Queimadas mais uma vez tira sono de moradores. Na noite deste sábado dia 16 de Julho uma tensa chuva que durou a noite inteira deixa mais uma vez os moradores de uma vilinha proximo a vila gomes, onde passa um pequeno bueiro que não aguenta as àguas vindas do açude Dona Doura, o volume de àgua aumenta e invade casas das vilas locais.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

São João de Campina Grande

Campina Grande recebe 5 vezes sua população no mês de São João

Celebração leva 2 milhões de pessoas à cidade em junho.
Cidade paraibana disputa com Caruaru (PE) o título de melhor festa junina.

Daniel Buarque Do G1, em Campina Grande

Campina Grande, cidade paraibana que fica a 125 quilômetros de João Pessoa, alega ter a maior festa de São João do planeta. Durante todo o mês de junho, especialmente nesta semana em que se comemora o dia do santo, passam pela cidade 2 milhões de pessoas, segundo os dados oficiais. O número equivale a mais de cinco vezes a população permanente da cidade, que tem menos de 400 mil pessoas.
A comemoração marca a própria paisagem da cidade. Desde a chegada a ela pela BR-230, que a liga à capital do estado, já se vê uma decoração temática com balões e bandeiras coloridas em alusão ao São João. Nas ruas, é possível ouvir referências a diferentes estilos de forró o tempo todo, seja nos bares ou em som de carros.
Chegada a Campina Grande já menciona a festa que dura todo o mês de junho (Foto: Daniel Buarque/G1) 
Chegada a Campina Grande já menciona a festa que dura todo o mês de junho (Foto: Daniel Buarque/G1)
saiba mais
 
Na programação oficial da festa, durante o mês de festas juninas, calcula-se que chegue a mil o total de horas de forró. São 90 bandas no palco principal do Parque do Povo, onde a festa se concentra, e mais de 500 atrações no total. Isso inclui desde nomes tradicionais do forró, como Dominguinhos, até a shows de tecnobrega com Calypso e bandas sertanejas.
Isso tem impacto também da economia da cidade, gerando, segundo a prefeitura, 10 mil empregos diretos.

A reconstrução da Vila Nova da Rainho no centro do São João de Campina Grande. (Foto: Daniel Buarque / G1)
Reconstrução da Vila Nova da Rainho no São João de Campina Grande. 

 Banda toca para poucos casais na Pirâmide, uma das principais áreas do Parque do Povo. (Foto: Daniel Buarque/G1)
 Pirâmide, uma das principais áreas do Parque do Povo.

São João de Campina Grande recria vila original que gerou a cidade

Parque do povo faz alusão a Vila Nova da Rainha.
Mais de dez casinhas estilizadas oferecem artesanatos e comidas.

Daniel Buarque Do G1, em Campina Grande (PB)

A reconstrução da Vila Nova da Rainho no centro do São João de Campina Grande. (Foto: Daniel Buarque / G1)Reconstrução da Vila Nova da Rainho no São João de Campina Grande. (Foto: Daniel Buarque / G1)

O Parque do Povo em Campina Grande, na Paraíba, tem uma homenagem à história da cidade que alega ter o maior São João do mundo, reunindo 2 milhões de pessoas.
 
Em uma das áreas centrais da "cidade" construída para abrigar a festa, há uma reconstrução da Vila Nova da Rainha, que é a origem histórica de Campina Grande.
A Vila no São João é um corredor com mais de dez casinhas onde são vendidos objetos de artesanato.
A decoração faz alusão à vila histórica, com aparência de cidadezinha, e com estrutura bem agradável.
A decoração faz alusão à vila histórica, com aparência de cidadezinha, e com estrutura bem agradável. (Foto: Daniel Buarque / G1)Decoração faz alusão à vila histórica: jeito de cidadezinha e estrutura agradável. (Foto: Daniel Buarque / G1)

Kit matuto

Artesãos vendem 'kit matuto' no São João de Campina Grande

Item bem-humorado inclui 'necessidades' do homem do interior do Nordeste.
Caixa traz cachaça, rapadura, mel de engenho e bala de banana.

Daniel Buarque Do G1, em Campina Grande (PB)

São João (Foto: Daniel Buarque/G1)'Kit matuto' traz cachaça, rapadura, mel de
engenho e bala de banana com açúcar.
(Foto: Daniel Buarque/G1)
Em um estande de artesanato cheio de belas obras de uma artista plástica que trabalha com serragem em madeira, uma caixa bem cuidada e de nome irônico destoa do clima sério e chama a atenção. A brincadeira atrai especialmente turistas que visitam a Vila do Artesão, onde se concentra a maior parte da produção de artesanato de Campina Grande, e se chama “kit matuto”.
Nele, há tudo o que supostamente qualquer matuto, o homem do interior do Nordeste, precisaria para sobreviver: cachaça, rapadura, mel de engenho e “nêgo bom”, uma bala regional de banana com açúcar.
A própria caixa, vendida pelo casal Lúcia e Fernando, parece mais uma obra de artesanato. Ela é oferecida em dois tamanhos, a menor por R$ 40 e a grande por R$ 80. As duas trazem os mesmos produtos, mas em quantidades diferentes.
Loja em Campina Grande onde são vendidos os 'kits essenciais para o homem do interior do Nordeste'. (Foto: Daniel Buarque/G1)Loja onde são vendidos os 'kits essenciais para o homem do interior do Nordeste'. (Foto: Daniel Buarque/G1)

Forró, o ritmo da festa de São João

Conheça as origens e a evolução do forró, o ritmo da festa de São João

Estilo passou por três grandes fases desde que surgiu, nos anos 1940.
Evolução causa disputa, mas formatos podem conviver, dizem críticos.

Daniel Buarque Do G1, em Campina Grande (PB)

Começa nesta semana o principal momento da maratona de forró nas festas de São João no Nordeste. Com a aproximação da noite oficial de comemoração do santo, na próxima sexta-feira (24), é quase impossível ouvir algum tipo de música diferente nesta época nas cidades que se transformam em principais focos da festa, como Campina Grande (PB) e Caruaru (PE).
Mas dizer que todos tocam forró não quer dizer necessariamente que a música é a mesma. Ao longo das sete décadas desde que surgiu e se espalhou pelas mãos de Luiz Gonzaga, o estilo musical que é símbolo do Nordeste passou por transformações em sua forma. Ele deixou de ser uma música puramente regional tocada com sanfona, zabumba e triângulo, se adaptou à modernidade, incorporou elementos do pop, do axé e do tecnobrega. Bandas de forró mais novas têm uma produção comparável a grandes shows de pop do mundo. Um desses grupos, Calcinha Preta, fez até mesmo apresentações em 360 graus, como as do U2.
Ouça músicas que mostram a evolução do forró na Globo Rádio
arte da linha do tempo e genealogia do forró - são joão (Foto: Editoria de Arte/G1)
A transformação gera controvérsias e disputas. O secretário de cultura da Paraíba, o cantor Chico César, criticou as bandas mais “modernas”, que chamou de “forró de plástico”. No mesmo tom, Dominguinhos, fiel ao forró original, já alegou que as bandas novas mudaram tanto o estilo que “não dá pra dizer que aquilo é forró”. Apesar da evolução e dos contrastes, os diferentes estilos do forró podem “conviver”, segundo Expedito Leandro Silva, autor de “Forró no Asfalto: mercado e identidade cultural”, em que trata da evolução e urbanização do estilo musical que é marca do São João no Nordeste. “O primeiro não deixa de existir, e o segundo continua a se modernizar e acentua suas diferenças em relação ao original”, disse ao G1.
Pesquisadores do tema costumam dividir o estilo em três grandes fases: Forró tradicional (também chamado de pé-de-serra), Forró Universitário e Forró Eletrônico. Elas são marcadas pela urbanização, incrementação técnica e adaptação do estilo ao mercado em diferentes épocas.
Elba Ramalho e Dominguinhos em um prêmio de música em 2008 (Foto: Felipe Panfili / G1)Elba Ramalho e Dominguinhos em um prêmio de
música em 2008 (Foto: Felipe Panfili / G1)
Surgimento
Logo que apareceu, o forró era uma criação artística autêntica do universo rural do sertanejo, e teve em Luiz Gonzaga seu principal divulgador e representante. A música era normalmente tocada com apenas três instrumentos e trazia nas letras temas saudosistas, regionais e com forte sotaque interiorano.
O pé-de-serra continua presente em sua forma clássica na grande festa do Nordeste. Seja pelas mãos de artistas já consagrados nacionalmente, como Dominguinhos, ou por nomes mais locais, como Santana, ainda há quem mantenha vivo o estilo original.
Reciclagem
As primeiras grandes mudanças vieram a partir de 1975, quando músicos populares da época, como Alceu Valença, Zé e Elba Ramalho e Geraldo Azevedo se enveredaram pelo forró, adaptando o estilo à época e à forma que já tocavam. Era o forró Universitário, que tinha o nome tirado do público jovem e urbano a que apelavam.
Buscamos fazer pé-de-serra junto com nosso cotidiano, nossa realidade"
Ricardo Cruz, do Falamansa
O estilo foi retomado em estilo parecido duas décadas depois, quando grupos como Falamansa e Trio Rastapé se tornaram populares nacionalmente com o “pé-de-serra adaptado ao mundo atual”, como explicou Ricardo Cruz, do Falamansa, ao G1.
“A semelhança entre a gente e Alceu Valença e Zé Ramalho existe por termos seguido um mesmo movimento de buscarmos nas fontes originais, tradicionais, como Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, aliando ao momento que vivemos. No meu caso, é a contemporaneidade, misturando o pé-de-serra” com influências de reggae, rock e MPB. Buscamos fazer pé-de-serra junto com nosso cotidiano, nossa realidade”, disse.
Cavaleiros do Forró dizem que música levanta o público (Foto: Divulgação)A banda Cavaleiros do Forró, que toca o estilo
eletrônico (Foto: Divulgação)
Revolução
Apesar da continuidade do forró tradicional e da mudança de sotaque sem grande transformação do universitário, nos anos 1990 o estilo passou por sua maior transformação. Foi quando incorporou instrumentos novos, bailarinas, roupagem mais colorida e elementos de músicas sertaneja, romântica, brega e até do axé para criar o forró eletrônico.
Também chamado forró estilizado ou até mesmo “oxente music”, o movimento começou no início da década, com grupos como Mastruz com Leite e Magníficos, e foi se tornando maior e mais transformador ao longo dos anos.
É como se pegássemos uma música de Roberto Carlos  e tocássemos em ritmo de forró"
José Inácio, Banda Magníficos
A mudança nas últimas décadas foi tão intensa, chegando a grupos como Aviões do Forró e Calcinha Preta, que, segundo o pesquisador Expedito Silva, mudaram tanto a proposta original que se aproximam mais do tecnobrega de que do forró propriamente dito.
Em entrevista ao G1, o fundador da banda Magníficos, uma das primeiras do forró estilizado, explicou que o que eles fazem é música popular romântica misturada com forró. “É como se pegássemos uma música de Roberto Carlos, por exemplo, e tocássemos em ritmo de forró”, disse José Inácio, o Jotinha.
A banda Magníficos, na verdade, começou com músicas tradicionais, pé-de-serra, mas decidiu mudar. “Luiz Gonzaga nos influenciou muito, mas adaptamos o pé-de-serra tradicional ao romântico. Gostamos e respeitamos, mas não é o que queremos fazer. Você tem que acompanhar a evolução das coisas”, disse.
Segundo Silva, que estudou a evolução do forró, o principal diferencial entre o estilo clássico e o eletrônico é que as bandas novas lidam melhor com o mercado, vendem mais. “O estilo é preferido pelas pessoas mais jovens, que se identificam mais. O que acontece é que quem gosta de forró, especialmente no Nordeste, não confunde o eletrônico com o tradicional. Ele vê o estilizado como lazer, diversão, passatempo, mas respeita o forró tradicional”, disse.

domingo, 19 de junho de 2011

Dia de Feira em Queimadas PB

Tô postando um dos momentos mais animados que temos em nossa cidade, o dia da feira livre, sempre nos sábados pela manhã a população lota as ruas para ir as compras, não só pessoas da cidade mas também de cidades vizinhas. A cidade é uma das maiores forças comerciais da região, aqui de tudo tem e ainda tem lugar pra muito mais, é bom ver minha cidade evoluindo e divido com meus conterraneos alguns momentos desse lugar.


sábado, 18 de junho de 2011

Fogueira de Santo Antônio

Como todos os anos, na vespera de Santo Antônio fazemos a primeira fogueira do mês junino, junto a fogueira vem as diversas comidas típicas, este ano teve Milho Assado que é de lei e uma deliciosa Canjica de milho verde (curau). Muito bom mesmo!!

O milho assando na beira da fogueira, êta coisa boa!





 


O mês de Junho aqui é assim, a tradição mais gostosa do Brasil!

sábado, 11 de junho de 2011

Dia de Santo Antônio


SANTO ANTÔNIO




Santo Antônio é o Santo mais popular do Brasil e, também, é conhecido por ser o Padroeiro dos pobres, Santo casamenteiro, sempre sendo invocado para se achar objetos perdidos.

A VIDA DE SANTO ANTÔNIO


Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.
A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.
Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.
A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.
Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.

SIMPATIAS

· PARA ARRUMAR UM(A) NAMORADO(A)
Logo na manhã do Dia dos Namorados, véspera de Santo Antonio, compre um metro de fita azul de qualquer largura e escreva nela o nome completo da pessoa amada. À noite, conte 7 estrelas no céu, sem apontar , e faça um pedido ao santo para que ele ajude você a conquistar o coração dessa pessoa. No dia seguinte, amarre a fita nos pés da imagem de Santo Antonio e deixe lá, até conseguir arranjar uma pessoa para namorar.

· PARA QUE O SEU AMOR VOLTE
Compre um pedaço de papel vermelho, escreva nele o nome da pessoa que você ama e quer que volte. Pegue uma foto dela e a cole no papel. Num vaso transparente, coloque meio litro de água benta e sete botões de rosa vermelha. Vá até uma igreja que tenha a imagem de Santo Antônio, coloque o vaso no altar. Em sua casa, acenda sete velas brancas, juntamente com a fita vermelha de papel com a foto, ofertando-as ao santo e pedindo pela volta do seu amor.

· PARA NUNCA PERDER A PESSOA AMADA
Quem ama deseja prender a pessoa amada na prisão de seus braços e subjugá-la com seu amor, impedindo-a de se afastar de si para sempre. Essa possessividade, característica da paixão, independente de sexo, idade ou qualquer outro fator, podendo se manifestar indiscriminadamente. Basta amar para querer prender. Se você se sente assim e quer se assegurar de que a pessoa amada não vai deixá-la(o) por outra, faça a seguinte simpatia: Pegue fotografias sua e da pessoa amada, de corpo inteiro, passe cola nas faces das duas e coloque-as uma de frente para a outra, enrolando um retrós de linha vermelha, em cruz, até o final. Cole-as, em seguida, no verso do quadro com a imagem de Santo Antônio, colocando-o na parede do seu quarto, acima da cabeceira de sua cama.
Toma manhã, quando se levantar, e à noite, quando for se deitar, olhe para os olhos do Santo e mentalize seu amor e você, unidos para sempre pela influência de Santo Antônio.

PARA SABER SE IRÁ SE CASAR
Essa é uma curiosidade de toda mulher que atinge a idade de se preocupar com relacionamentos, amor e paixão. Saber se vai se casar logo ou não é uma expectativa muito interessante. Se você tem essa curiosidade, faça a seguinte simpatia, uma das mais tradicionais para o assunto.
Na véspera do dia de Santo Antônio, compre um copo branco e, à meia noite, coloque água. Quebre um ovo galado dentro do copo, com cuidado, para não arrebentar a gema. Deixe no sereno por toda noite. No outro dia, antes do sol nascer, pegue o copo e observe. Se estiver coberto por uma névoa branca você se casara antes do dia de Santo Antônio do próximo ano.
· PARA SER PEDIDA EM CASAMENTO
Pegue uma fita vermelha e use-a no sutiã, entre os seios, por sete dias. Após esse prazo, coloque-a dentro de um envelope, lacre-o e coloque-o no altar de Santo Antônio. Reze ao santo pedindo que realize seu desejo, depois acenda uma vela de sete dias.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Receita - Curau/Canjica

Milho Verde .
Há quem diga que fazer curau é muito complicado, pois faz muita sujeira. Mas, o sabor compensa e não é tanta sujeira assim. Só precisa tomar cuidado na hora de debulhar as espigas, pois solta um pouco de amido e você pode ficar com algumas pintinhas brancas pela roupa. Mas é só lavar que sai, ou então, use um super avental.


Bata no liquidificador  com  agua
 
 Depois que bater no  liquidificador passe  na peneira
 
Deixe o bagaço assim, se for preciso, na hora de passar pela peneira, acrescente mais um pouquinho de água.
 

Curau




Ingredientes:

Aproximadamente 10 espigas de milho

Aproximadamente 03 e 1/2 xícaras (chá) de açúcar

01 pitada de sal



preparo:

Debulhar as espigas, colocar aos poucos no liquidificador com um pouquinho de água e bater bastante.

Passe por uma peneira para tirar o bagaço.

Coloque o caldo, sal e açúcar numa panela funda e não pare de mexer até que vire um mingau grosso.

Deixe cozinhar um pouco para não ficar com o gosto do amido do milho.

Transfira para potinhos individuais e salpique canela, ou então despeje em uma assadeira e salpique canela.

O curau é bom quentinho ou frio, se levar a geladeira, fica em ponto de cortar.

É muito bom. Vale experimentar.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Receita - Bolo Pé-de-moleque

Bolo Pé-de-moleque paraibano


Foto: Bolo Pé-de-moleque paraibano.

A gastronomia nordestina é um mix de cores , sabores e saberes, e , em relação a gastronomia junina esta mistura fica ainda mais evidente. No entanto, cada estado nordestino tem suas peculiaridades. Nos folguedos juninos da minha infância, o bolo pé de moleque era feito de mandioca envolto na folha de bananeira, inesquecível! Hoje ainda o compro em uma barraca na praia Tambaú e também o delicioso beiju paraibano. Nas minhas pesquisas gastronômicas resolvi fazer o bolo que na Terra Culinária, diz ser uma receita tipicamente paraibana, e troquei a massa de mandioca, conhecida como carimã ou massa puba pela macaxeira crua ralada. O resultado foi um bolo de massa mais úmida, mas deliciosa!


Mis en place do bolo pé de moleque

Ingredientes:
3 xícaras de castanha de caju torrada e triturada (reserve algumas inteiras para decorar)
2 xícaras de água
2 xícaras de leite de coco
1/2 xícara de manteiga (100 g)
1/2 colher (sopa) de café solúvel
1/2 colher (sopa) de canela em pó
1/2 colher (sopa) de cravo triturado
1/2 colher (sopa) de erva-doce triturada
1/2 colher (chá) de sal
1 kg de massa de macaxeira ralada crua
500 g de rapadura escura em pedaços
4 ovos

Preparo:
Bata no liquidificador a rapadura com a água até dissolver.
Leve ao fogo até ferver, desligue e acrescente a manteiga, a erva-doce, o cravo, a canela e o café.
Misture bem, deixe esfriar e reserve.
Bata os ovos e o sal até espumar.
Com a batedeira desligada, coloque a massa de mandioca e misture com uma colher de pau.
Com a batedeira ligada, junte aos poucos o leite de coco, até ficar homogêneo.
Desligue a batedeira e acrescente a rapadura já fria.
Misture bem.
Volte à batedeira, em velocidade baixa, e acrescente a castanha triturada.
Bata até obter uma mistura homogênea.
Aqueça o forno em temperatura média.
Unte a fôrma com manteiga e, se desejar, coloque um pouco de leite de coco nos lados da fôrma, sobre a manteiga.
Ponha a massa.
Leve ao forno médio, por 1 hora e 40 minutos ou até que, ao espetar um palito, ele saia quase limpo. Retire do forno e deixe esfriar.
Desenforme sobre um prato e decore com as castanhas reservadas.

Rendimento 20 porções de 270kcals em média.

Esta receita é da Linda Susan

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Comidas Típicas

Comidas mais saborosas que essas não há!

Irei postar diversas receitas de comidas típicas, assim você pode fazer aí na sua casa aquela delícia de canjica, manguzá, pamonha... huumm!!



 Milho
 Pamonha
 Canjica  
 Pé-de-Moleque e Bolo de Milho
 Baião de Dois
 Galinha Caipira

   Delícia de Macaxeira e Bode Guizado

Dicionário Paraibanês

Tô me chegano com meu sutaque arretado, avisano logo que sô um caba desenrrolado e não tenho pantim, boto pra decê mermo.
Tu deve ta se perguntano, que gota serena esse caba disse!? Desça um poquim e espie o Dicionário Paraibanês.


Dicionário Paraibanês


Abestado; Abestalhado

Açoite: Chicote

Acunhar: Agir bruscamente

Afolosado: Frouxo/folgado

Agoar: Regar

Amuado: Chateado

Alcoviteira: Pessoa que faz intermediação ou apóia namoro proibido

Aloprar: Exagerar

Alpercata: Sandália rasteira de couro cru

Amancebado: Aquele que não é casado no papel

Arenga - Briga

Ariado: Desorientado, sem rumo.

Arretado: Algo ou alguém muito bom; estar com raiva

Arripunar: Engasturar

Arrochado: Pessoa de palavra, que faz o que promete/ apertado

Arrodear: Dar a volta.

Assanhado : Despenteado.

Avexada: Com pressa, preocupada, nervosa

Avoado: Distraído.

Azilado: malandro, pessoa sem futuro

Baliadeira: Estilingue

Bilôla: Sentir-se mal

Boiar: sobrar

Botar boneco: Discutir

Botar pa decê: Divertir-se

Brenhas - Lugar longe e de difícil acesso

Bufete : Soco, murro

Bulir: Mexer com alguém

Caba: Homem

Cabimento: Ousadia

Cangote – Pescoço

Canguêro: Motorista ruim.

Carrêgo: Pessoa ou lugar perigoso.

Catabí: Buraco na estrada

Catombo- Calombo, galo

Catraia: Puta de última categoria; mulher muito feia

Catrevage: Xingamento

Chamboque: Reboco, pedaço

Cipuada: Pancada forte

Coió: quando a pessoa está cansada, ‘acabada’

Cotôco: Resto

Currulepe: Sandália

Dar Um Migué: Enganar.

Dar fé: Perceber.

Desembestado: Apressado.

Desenrolado: Esperto

Disunerar: desandar , perder o ponto da receita

Descabaçar – Desvirginar uma donzela

Desopilar - Descontrair

Emburacar: Entrar sem pedir licença

Emendar: Consertar.

Empachado: Aquilo que não fez a digestão

Encarcar: Apertar

Enturido: Muito cheio, entupido

Escacaviar: Procurar

Escangalhado: Arrebentado

Estribado: Rico.

Ficar solto na bagaceira: Ficar solteiro.

Ficar todo errado: Encabular.

Fiteiro: Camelô

Folote: Frouxo, folgado

Friviando: Latejando / palpitando

Frouxo: Medroso

Fubento: Desbotado, muito usado

Gaiato: Pessoa muito engraçada

Garapa: Água com açúcar

Gastura: Aflição, mal-estar

Gazear: Matar aula

Gota Serena: expressão que denota agitação

Guelar: Ter vantagem às custas dos outros, comer ou beber

Gurejar: Desejar

Iapoi: Usa-se para confirmar ou concordar

Imburacar: Entrar sem pedir licença

Incriquiado: Cabelo crespo

Inhaca: Cheiro ruim

Instruí: Desperdiçar

Intuado: Pessoa radical.

Incangado: Em cima, junto, que não se separa.

Infeliz das costas ocas

Insacar: Passar a camisa por dentro do cós da calça

Invocado: Com raiva

Ir com a bixiga taboca: Ir com sede ao pote

Istruir: Desperdiçar

Lesado: Bobo

Liso: Sem dinheiro

Malamanhado: Desarrumado

Mangar: Rir de uma pessoa

Marmota: Pessoa desajeitada

Massa: Tudo o que é bom

Melado: Suado

Miaeiro: Cofrinho para moedas

Mói: Quantidade indeterminada

Muído: Situação que não se resolve nunca.

Mulinga: Raiva

Mundiça: Grupo de pessoas mal-educadas, Gentalha

Munganga: Caretas, gestos exagerados

Muriçoca: Pernilongo

Né isso,hômi : Concordo com você

Oxente!: Interjeição de espanto

Pantim: Frescura

Pastorar: Tomar conta, vigiar

Peba: Tudo o que é ruim

Pegar o beco: Ir embora

Pitoco: Botão de som

Pixotinho; Chôcho: Muito pequeno

Poivar: Boca- livre, comer ou beber de graça

Riri: Zíper

Ronxa: Hematoma

Ruma: Muita coisa

Segurar vela: Acompanhar casal de namorados

Sibite: Pessoa muito magra

Talhada: Fatia de melão ou de melancia

Tapiar: Enganar

Tirinete: Furdunço

Torar: Quebrar, romper

Troço: Coisa ou pessoa imprestável

Tamborete de Forró: Pessoa muito baixa

Tomar uma: Beber

Triscado: Começando a ficar bêbado

Vice: Viu!??!

Vôte: Interjeição de espanto

Xiringar: Lançar jato

Zoada: Barulho


'Lá no meu sertão pros caboclo lê têm que aprender um outro ABC' 
Luiz Gonzaga

                                                                                           Dicionário Paraibanês - Site São João de Campina
                                                                                                                  

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A tão temida Barragem Dona Doura




Hoje dia 20 de Maio pela manhã, apareceram comentários de que a barragem Dona Doura tinha estourado e com isso inundaria dezenas de casas, fui conferir este risco mas não passou de converça fiada, o açude está firme graças a Deus. Mas tem um grande problema que a água ainda desce pelas casas causando o medo dos moradores...

quarta-feira, 18 de maio de 2011

As enchentes chegaram em nossa cidade.


Na noite desta Terça-Feira em Queimadas, começou uma forte chuva que resultou em um grande estrago nas ruas e casas da cidade, a água buscava um caminho e pela frente só encontrou ruas e casas.
Ruas no centro da cidade ficaram alagadas atingindo o comércio. Em diversos bairros casas foram inundadas, carros foram atingidos pelas enchentes. As vias de esgoto não aguentaram a enchurrada e acabaram transbordando atingindo as casas.
Foi uma noite muito difícil para muitos moradores de Queimadas.



JPB 2ª Edição da destaque às chuvas


JPB 1ª Edição


terça-feira, 26 de abril de 2011

125 Razões para Acreditar em um Mundo Melhor

A Coca-Cola está de parabéns com esta campanha para um mundo melhor. 
"Existem razões para acreditar.
Os bons são maioria."
.

125 Razões para Acreditar.


terça-feira, 12 de abril de 2011

Montando meu próprio som automotivo

Ola galera!

Olha só, resolvi montar um som legal pro meu opala 76, gosto de som com boa qualidade. Então decidi eu mesmo montar o meu som, pensa que foi dificil? nada disso! É só por a mente pra funcionar e seguir as indicações certas pelas fabricantes de aparelhos automotivos. Depois de uma semana com muito trabalho o resultado foi gratificante, ter seu som feito por você mesmo não tem preço.

Logo abaixo estão as imagens do passo a passo;






Comecei separando as partes de medeirite 18mm nas medidas certas para o acabamento e montagem.











O madeirite ja todo serrado em seus tamanhos.











Parte inicial do acabamento foi abrir os buracos onde vão ficar os subwoofers e os dutos.











 Montagem e colagem da caixa, preparando para depois emparafusar e ficar bem segura.






  


Essa caixa é do médio grave em fase preparação para emparafusar, garantindo uma caixa segura, um pouco de exagero na segurança aí...hehe









Caixas montadas e emparafusadas. Prontas para o acabamento final que é o revestimento.









Revestindo a frente da caixa grave em courvin na cor verde escuro para combinar mais com o carro que é verde, o restante completei com carpete preto e ficou uma combinação de cores bem legal.












Médio grave também no mesmo procedimento.




E paro a postagem de fotos por aqui.
As caixas ja estão prontas, mas falta muito pouco para equipar elas, assim que estiverem pontinhas eu mostro o resultado final.
Uma coisa é certa, vai ficar um som de alta qualidade!
Assim posso ouvir muita música eletronica, rock, samba e rap no Opalão...hehe



Deixo aqui um exemplo de que somos capazes de fazer muitas coisas, fazer coisas que nos dá prazer em tê-las e saber que foram nós que fizemos. Isso nos ajuda a valorizar mais a nossa capacidade de criar e pôr em prática muitas e muitas idéias e vontades que temos na cabeça, liberte a sua vontade de fazer.

Valeu pessoal, té a proxima postagem!





quinta-feira, 24 de março de 2011

Bem que as obras do Brasil poderiam ser rápidas e eficientes assim...

24/03/2011 09h21 Do G1, em São Paulo

Japão reconstrói rodovia destruída por terremoto em apenas seis dias

Estrada fica em Naka, na província de Ibaraki.
Foi recuperado trecho de 150 m que faz ligação com Tóquio.

Uma rodovia destruída pelo terremoto do dia 11 de março em Naka, na província de Ibaraki, no norte do Japão, foi reconstruída em apenas seis dias pela empresa responsável. Foi recuperado um trecho de 150 metros que faz ligação com a capital Tóquio.
Imagem tirada no dia 11 de março mostra rodovia destruída por terremoto em Naka. (Foto: AP) 
Imagem tirada no dia 11 de março mostra rodovia destruída por terremoto em Naka.
Imagem tirada no dia 17 de março mostra a rodovia já restaurada. (Foto: AP) 
Imagem feita no dia 17 de março mostra a rodovia já restaurada.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Minha Eco-casa

Boa tarde caros leitores.
Eu estava com planos de construir minha casa, mas uma casa fora do comum, uma casa de alta qualidade usando materiais recicláveis. Será que consigo?
Claro que sim!
Será minha eco-casa.
Eco-casa?
Sim, uma casa ecológica onde a maior parte dela será construida como matérial reciclado ou matérial que não agrida o meio ambiente. Ja vi um monte de construções como esta que pretendo e isso almenta mais ainda minha vontade de pôr em prática esse objetivo.

Então é isso, apartir daqui irei postando meus pensamentos e idéias de como será a casa, coletarei informações para fazer a casa o maximo ecológica possível. E passar adiante para quem quiser aderir a um projeto deste também que é muito importante.

Até a proxima postagem, valeu!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

"Seja a mudança que deseja ver no mundo"

Uma postagem do meu amigo Paulo Seixas em seu Blog, nos deixa a lição de como é tão fácil fazer algo pelo nosso planeta. Se cada um de nós tivessemos este tipo de atitude o mundo seria bem diferente, pensem nisso. 
Parabéns grande Paulo!
UMA QUESTÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO

No último dia 16 de janeiro, domingo, eu e o amigo Marlon Luã resolvemos subir a Pedra do Touro (o lajedo que leva à Pedra do Touro), aqui em Queimadas, com um objetivo louvável: procurar limpar, o máximo possível, a parte superior da pedra. Algumas áreas, inclusive, um tanto quanto perigosas. Um trabalho que incluiu, principalmente, a coleta de garrafas pet, vidros, latas e uma infinidade de plásticos em geral.
Aos amigos que recusaram o convite ou mesmo que não puderam vir conosco, acompanhar-nos nessa nossa jornada voluntária, gostaria de lembrar-lhes que vocês se livraram de uma boa!
Entre as 10h00 da manhã até às 14h00, debaixo de um sol fortíssimo que não nos dava nenhuma trégua, catamos lixo suficiente para enchermos um saco enorme, o qual foi especialmente confeccionado para esse fim. E apesar das dificuldades e dos obstáculos naturais que encontramos pelo caminho, como as temíveis urtigas e “unhas de gato” de toda espécie (por sorte, não há cobras nessa área), eu e o Marlon não reclamamos em momento algum.
Algumas poucas pessoas que apareceram por lá, entre outras coisas, elogiaram essa nossa iniciativa. E isso, acredito, já foi mais que suficiente para darmos por concluída a nossa parte.
Resta agora esperar que as pessoas, que costumam subir a pedra para contemplar a paisagem e todo o seu belíssimo visual, usem mais a consciência e não sujem tanto aquela área que é de todos. E que as mesmas mãos que levarem uma garrafa lá para cima, também procurem descer com ela e a coloquem, de preferência, no meio do lixo reciclável.

A seguir, o passo a passo de uma atitude ecologicamente correta:

Visão panorâmica do início da subida à Pedra do Touro

A parte superior já pode ser avistada deste ponto


Uma combinação perfeita entre beleza e equilíbrio


Esta é a real Pedra do Touro, onde, segundo consta, ainda se pode observar alguns resquícios de pintura rupestre, apesar de tanta pichação à sua volta.


A poluição visual causada pelas pichaçõe é, na verdade, a pior praga existente em toda essa área.


Esta era a visão mais comum encontrada ao longo da subida, um verdadeiro descaso com a natureza.


Pouco a pouco a limpeza foi predominando e revelando ainda mais as belezas do lugar


Havia lixo espalhado por todos os lugares. Mas, com paciência e determinação, fomos deixando tudo em ordem.


Às vezes, tinha que me arriscar em favor da natureza. Mas o risco é sempre válido.


Vasculhei até nos precipícios, nas partes mais íngremes da pedra.


Era muito plástico e garrafa jogados por todos os lados



Aqui entra em cena o saco que levei especialmente para esta ocasião


Por entre fendas e "locas", nada escapava ao meu olhar atento.


Nenhum buraco foi poupado de uma vistoria mais atenta


Às vezes, não sabia nem por onde começar.


Este é o Marlon Luã, nosso mais recente filósofo formado pela UEPB, também engajado no movimento.


Responsável pela parte fotográfica, Luã não hesitou em arregaçar as mangas (que mangas?) e me ajudar na coleta.


Alguns "moradores" locais pareciam querer acompanhar o nosso trabalho


Só por uma causa tão nobre eu aceitaria o desafio de ser fotografado assim, de maneira tão exposta. - Que coisa horrível!


E o saco cada vez mais enchia...


... nem a fome fazia-nos desanimar.


Como veem, o saco ficou praticamente da minha altura.


Foram necessárias várias "socadinhas" para caber mais garrafas


Por fim, amarramos o saco e o colocamos em minhas costas.


A princípio, a ideia era rolá-lo de pedra abaixo, mas ele podia abrir-se.


Esta fotografia parece final de filme de Charles Chaplin


Unindo o útil ao agradável, deixamos o saco com nossos amigos que trabalham com reciclagem.


      Esperamos que essa nossa iniciativa sirva de exemplo para alguém, pois sabemos que, diante da preservação do meio ambiente, uma atitude nossa pode mudar o mundo.

Blog Literário Paulo Seixas